Coluna do Nader 12/11

LOTOFÁCIL PREMIADA
O apostador friburguense que faturou R$ 117 mil no concurso número 1105 da Lotofácil, sorteada no último dia 12, ainda não foi buscar a bufunfa.
A aposta foi feita na Loteria Free Play, na Galeria São José.
Detalhe importante: se o apostador não sacar a grana até 12 de dezembro, não poderá sacar nunca mais.
PULO N`ÁGUA VENDIDO
Fechado há mais de 10 anos e caindo aos pedaços, o prédio do antigo Pulo N´Água, na RJ-130, em Duas Pedras, acaba de ser negociado.
O imóvel foi adquirido por um grande empresário do setor de confecção de Olaria.
A ideia é reformá-lo para servir como depósito de produtos da moda íntima.

ELEIÇÃO NA CÂMARA (1)
Está marcada a data para a eleição do presidente e demais membros da mesa diretora da Câmara de Friburgo.
Será no próximo dia 27.
O mandato é de dois anos.
ELEIÇÃO NA CÂMARA (2)
O atual chefe do Legislativo, Márcio Damazio, é favorito para comandar a Casa em 2015/2016.
A conferir.
NÃO DESFILA
A Imperatriz de Olaria chegou a ensaiar a possibilidade de rever a posição de não desfilar no Carnaval de 2015.
Porém, já bateu o martelo: ficará de fora mesmo.

FRASE PRECONCEITUOSA
Ao se defender de críticas do colega Nami Nassif, o vereador Zezinho do Caminhão (PSB) cometeu uma gafe na sessão de terça-feira, 11.
Disse que o seu adversário político é “igual a mulher de malandro", ou seja, "gosta de apanhar".
Nada mais ultrapassado que esse tipo de frase ultrapassada, né não?
PONTO FINAL
Ensinamento popular: "Será que todos que dizem o que querem estão preparados para ouvir a verdade?"
Comentários
“A minha fala em nenhum momento foi de ofender ou praticar qualquer tipo de preconceito em relação às mulheres - a quem tenho o maior dos respeitos, afinal, sou casado com uma mulher. Mas vamos ao que interessa: o vereador Nami consegue tirar qualquer um do sério, já que sua fala na tribuna é extremamente ofensiva àqueles que têm posições contrárias ao atual governo. Quem acompanhou a referida sessão, pode identificar que o vereador nos chamou de CARA DE PAU e disse que não tínhamos MORAL para lutar pela UPA de Olaria, entre outras coisas. Às vezes somos tão provocados que perdemos a linha (não creio que tenha sido o meu caso, tendo em vista a popularidade e a coloquialidade do dito popular usado por mim), talvez haja até uma intenção para que isso aconteça. Mas me impressiona a dimensão e a desfocalização que alcançaram minha fala. A expressão é muito utilizada, não traz qualquer preconceito atrelado a ela, vide até letras de música que são criadas com ela. Nunca foi preconceito, agora eu falo, sem o menor intuito, e vira preconceito da minha parte? Pelo amor de Deus, né... Vejo nossa cidade passando por tantas dificuldades, pessoas sofrendo em todos os sentidos, e essas questões não são noticiadas com tanta ênfase. Se quiser, posso citar assuntos que poderiam ser divulgados para alertar nossos governantes, a fim de que se tornem prioridades de solução. Por exemplo: a saúde (que está agonizando há muitos anos, são pacientes que ficam muito tempo internados e não conseguem fazer cirurgia, convergindo até para amputações de membros por falta do tratamento preventivo, ou exames que não são marcados, ou falta de médicos especialistas etc.); nepotismo em larga escala na PMNF; excesso de cargo de confiança também na prefeitura; falta de valorização dos profissionais da rede pública; concursado na fila de convocação até hoje, mesmo todos nós sabendo das carências em todas as secretarias municipais; bairros que até hoje aguardam obras de recuperação; parte da população que foi atingida pelo acidente climático de 2011 e até hoje anseia por ajuda; as ruas cheias de buracos; tudo isso ocorre mesmo sabendo que o prefeito endividou o município em compra de uma usina que até hoje não funcionou! Além disso, temos uma economia totalmente falida, sem perspectiva de futuro. Não é difícil observar isso, basta andar pela cidade para identificar quantas empresas fecharam as portas, muitas delas tradicionais. Diante de tudo isso, deixa-me perplexo notar que o jornalista, com tantos assuntos de relevância e dignos de destaque, volta sua atenção a uma fala e a descontextualiza para me expor perante a opinião pública, já que em nenhum momento me procurou para ouvir-me. Simplesmente emitiu seu julgamento infundado e pré-conceituoso, fazendo avaliações sem qualquer nexo. Há de se dizer que tenho maior respeito pela imprensa, apoio e valorizo muito a liberdade de expressão, mas quando isso se faz em prol de alguma coisa, não em detrimento indigno de nada. Se ao menos colocasse os dois lados, mas não... Enfim, bastou o jornalista colocar sua matéria e a população me defendeu. Ela conhece meu carácter, sabe das minhas convicções, mesmo quando estas são postas em cheque. Meu muito obrigado a todos!” – vereador Zezinho do Caminhão.